Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2018

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA. CHEGA! TEM QUE ACABAR!

Imagem
A  intolerância religiosa  é caracterizada quando uma pessoa não aceita a religião ou crença de outro indivíduo. Tal atitude se manifesta desde as críticas em âmbito privado, as piadas, agressões verbais e físicas, ataques aos locais de culto e até ao assassinato. Definição A palavra  "intolerância"  vem de tolerar, ou seja: aceitar, suportar, conviver. "Tolerar"  significa, portanto, aceitar algo que não se concorda e conviver com isso. Por sua vez,  "intolerância"  significa justamente contrário. Não suportar aquele que tem uma ideia ou condição diferente da minha. No Brasil Manifestantes participam da Marcha pela Liberdade Religiosa, na praia de Copacabana A intolerância religiosa no Brasil começou com a chegada dos portugueses. Como o catolicismo não admitia nenhuma outra religião que não fosse a católica, as crenças dos indígenas passaram a ser vistas como maléficas e, portanto, desprezadas. Com a chegada dos negros que fora...

TERREIRO DE UMBANDA. EXIGE-SE DISCIPLINA E RESPEITO.

Imagem
Existem algumas atitudes que além de demonstrarem nosso respeito, falam mais que mil  palavras não é mesmo? Pois bem, acredito que quando os médiuns umbandistas entenderem essa colocação e começarem a agir prestando atenção no respeito e no exemplo que estão demonstrando e promovendo, a Umbanda será vista pela sociedade de forma muito mais elevada do que acontece hoje em dia. É, acredito realmente que Posturas, Atitudes e Conhecimento são fundamentais para alcançarmos uma Umbanda mais aceita, mais respeitada e mais séria. O fato é que essas posturas e atitudes estão vinculadas ao modo que os médiuns se comportam fora e dentro do terreiro, já o conhecimento está atrelado à capacidade de responder pela e sobre a Umbanda. No entanto, percebo que muitos médiuns não têm postura, atitude e muito menos conhecimento condizente com a Umbanda e com todos seus fundamentos e tradição, posso citar como exemplo, a falta de conhecimento que muitos médiuns têm sobre o “simples” ato de EN...